

O domingo era de inverno, mas o calor era quem tava no comando. Foi dia de acordar ‘cedo’, porque agora tem subida para o Morro da Cruz todos os domingos, às 10h (par-ti-ci-pe). Essa subida é coisa linda & maravilhosa e eu vivo praticando – como vocês já cansaram de ver.

Nimquê tínhamos que buscar uma granola super especial na Lagoa e fomos logo depois da subida. Afinal, uma subida a mais, outra a menos, tanto faz. Chegando lá, paramos para almoçar no Trem de Minas – o plano original era um sorvete, mas chegamos perto demais do almoço. Lá, falei umas dez milhões de palavras por minuto, tamanha a minha euforia com aquele buffet de dois quilômetros de extensão. O lugar é super fofo, tem um preço bom (para a localização) e uma comida que meldels-do-céu, nem precisa ser bicicletêro para querer comer tudo.


E já que estávamos abastecidos, resolvemos dar um rolê na Praia da Joaquina. Chegando lá, achamos muito movimentado e eu não queria enfiar a minha bike na areia #mãezona, então o Vini deu a letra duma praiazinha que fica ali no lado e para acessar, basta entrar no estacionamento que fica ao lado direito, um pouco antes de chegar na Joaca #dica.

No fim, o que era um dia despretensioso, virou dia de descobrir lugares, viver a cidade e se mexer. Se fosse para fazer isso de carro, teria pouco sentido dar tantas voltas. Certamente buscaríamos a granola, mas acho que não teria vontade de ir até a Joaquina depois e provavelmente ainda estaríamos procurando vaga para estacionar no restaurante num domingo movimentado.
Então, se quer viver a cidade dum jeito intenso e cheio de vento na cara, vá-de-bike. ♥
P.S.: Parabéns, Luciana, pela sua incrível primeira subida ao Morro da Cruz 🙂 Se você nunca subiu, aproveita e vem com a gente nos eventos do Nesse morro eu não morro.
P.S.2: E Tainá, parabéns pela sua primeira subida do Morro da Lagoa. Depois de subir o Morro da Cruz é para os fortes 🙂
A primeira e a penúltima foto são do Vinícius Leyser da Rosa. As demais são do celular da Tainá 🙂
Amei saber como foi a ida de vocês para a Lagoa! Fiquei curiosa em saber disso, depois que me despedi de vocês após o pedal no Morro da Cruz. De fato, de bicicleta descobrimos lugares que jamais conheceríamos se fossemos de carro. Toda vez que faço um pedal, principalmente em grupo até determinado destino, sempre vejo um caminho ou lugar novo. É incrível! Viva a bicicleta! E viva o Nesse Morro de Domingo!